2012-03-06


LARGO DO PADRE AMÉRICO


               

O mesmo local, perspectivas diferentes, de forma a mostrar todo o enquadramento arquitectónico. O mesmo largo separado no tempo, mas em comum a beleza  dum espaço emblemático da cidade de Penafiel.

O rebuliço, o azáfama matinal, o despertar da vida penafidelense, começavam neste local com a chegada dos autocarros que transportavam os alunos para o Liceu Nacional de Penafiel. A paragem dos meios de transporte era mesmo aqui. Deste local, saiam os alunos que se dirigiam para o liceu, magistério, (alguns iam directamente para o Alvorada) , criando bem cedo um ambiente estudantil que durante anos caracterizou a baixa penafidelense.

O Largo do Padre Américo está a sofrer obras no âmbito do projecto Regeneração Urbana de Penafiel. Esperamos visita-lo dia 26 de maio e vê-lo tão lindo como sempre foi.

Nessa altura acrescentaremos uma terceira fotografia.

4 comentários:

  1. Muito bonito. Era neste local que parava o autocarro que me levava ao liceu. Por vezes "fintava" o percurso e invertia-o na direção do café Alvorada.
    Espero que após as obras se torne num local ainda mais bonito.

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  2. E eu que ia a pé....
    Ai os meus ricos pezinhos percorrendo aquela longa avvvvvvvenida, em sapatos de tacão muito alto (lembram-se da moda dos anos 70?). Claro que tinha que parar para descansar no Alvorada. Aí quase que ouvia o toque da campainha, mas... já não iria a tempo das aulas!
    Se fosse de autocarro...não corria este risco.

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  3. O tacão alto não é uma desculpa para justificar o descanso no Alvorada? O "Tocha" ficava bem mais perto e daqui ouvias a campainha do liceu.
    Andar na moda...tem destas coisas!
    Ainda usas sapatos com tacão assim tão alto?

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  4. Sapatos de tacão ALTO ? Agora, só em ocasiões especiais e tenho de estar de bom humor, o que nem sempre acontece por causa dos joanetes, etc, etc,...
    Mas eu nunca tive esse problema, porque eu quase sempre acordave com o toque da campainha, que se ouvia perfeitamente no "81"... Depois era "sempre àbrir", nem dava tempo para descançar no "Tocha", (até porque o meu pai trabalhava nos escritórioa dos " Cepedas", mesmo em frente e ...) mas, às vezes, ainda chegava a tempo de apontar os trabalhos de casa. Bons tempos !!!

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