LARGO DO PADRE AMÉRICO
O mesmo local, perspectivas diferentes, de forma a mostrar todo o enquadramento
arquitectónico. O mesmo largo separado no tempo, mas em comum a beleza dum espaço emblemático da cidade de Penafiel.
O rebuliço, o azáfama matinal, o
despertar da vida penafidelense, começavam neste local com a chegada dos
autocarros que transportavam os alunos para o Liceu Nacional de Penafiel. A
paragem dos meios de transporte era mesmo aqui. Deste local, saiam os alunos
que se dirigiam para o liceu, magistério, (alguns iam directamente para o
Alvorada) , criando bem cedo um ambiente estudantil que durante anos
caracterizou a baixa penafidelense.
O Largo do Padre Américo está a
sofrer obras no âmbito do projecto Regeneração Urbana de Penafiel. Esperamos
visita-lo dia 26 de maio e vê-lo tão lindo como sempre foi.
Nessa altura acrescentaremos uma
terceira fotografia.
Muito bonito. Era neste local que parava o autocarro que me levava ao liceu. Por vezes "fintava" o percurso e invertia-o na direção do café Alvorada.
ResponderEliminarEspero que após as obras se torne num local ainda mais bonito.
E eu que ia a pé....
ResponderEliminarAi os meus ricos pezinhos percorrendo aquela longa avvvvvvvenida, em sapatos de tacão muito alto (lembram-se da moda dos anos 70?). Claro que tinha que parar para descansar no Alvorada. Aí quase que ouvia o toque da campainha, mas... já não iria a tempo das aulas!
Se fosse de autocarro...não corria este risco.
O tacão alto não é uma desculpa para justificar o descanso no Alvorada? O "Tocha" ficava bem mais perto e daqui ouvias a campainha do liceu.
ResponderEliminarAndar na moda...tem destas coisas!
Ainda usas sapatos com tacão assim tão alto?
Sapatos de tacão ALTO ? Agora, só em ocasiões especiais e tenho de estar de bom humor, o que nem sempre acontece por causa dos joanetes, etc, etc,...
ResponderEliminarMas eu nunca tive esse problema, porque eu quase sempre acordave com o toque da campainha, que se ouvia perfeitamente no "81"... Depois era "sempre àbrir", nem dava tempo para descançar no "Tocha", (até porque o meu pai trabalhava nos escritórioa dos " Cepedas", mesmo em frente e ...) mas, às vezes, ainda chegava a tempo de apontar os trabalhos de casa. Bons tempos !!!