2010-05-19

Passatempo

A capa deste bloco é levemente enigmática.
Conhecemos-lhe todos os signos.
No entanto, o conjunto não parece harmonioso e as mensagens estão em dissociação espiritual.
A cabeça do dono seria demasiado ecuménica, razoavelmente confusa ou levemente ingénua. Alma de rapazola ou de mocinha?
Terá servido de rascunho a alguma criação colectiva, tipo caderno de grupo.
Quem lhe desmonta a semiologia em três tempos? É fácil.
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5 comentários:

  1. Carro de rally?
    O carro parece de rally. Lancia? É da época?! O Pedro Azeredo deve saber…

    Autocolante do MRPP de que ano é?
    O grande educador Arnaldo Matos e outros 400 “camaradas” foram presos pelo COPCON de Otelo em 28 de Maio de 1975. Já agora, convém dizer que o maoista Durão Barroso não fez parte desses 400, ao contrário do que diz uma mentira muitas vezes repetida.

    Alice Cooper já era popular?
    Nesta época Alice Cooper estava no auge de popularidade. A maioria dos seus discos de platina datam da primeira metade da década de 70.

    Tony

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  2. Confirmo o carro era um Lancia Stratos,não um "Alice Cooper S", ainda me lembro num Rali de Portugal passarem (em ligação), dois carros iguias na N15 junto ao Liceu!! quanto aos pilotos que os conduziam... não era o Arnaldo Matos nem o Durão Barroso, um acho que se chamava Bernard Darniche?? o outro se calhar era um dos 399 (exclua-se o DB) "camaradas" a fugir do Otelo!!

    Abç
    P.Azeredo

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  3. De carros, apenas sei que os há a gasolina e a gasóleo, de 2 e de 4 portas, grandes e pequenos.
    Mas, tive acesso ao caderno. E, com o devido respeito pela sábia opinião do perito Pedro Azeredo, afirmo que o carro da capa é o Lancia Stratos HF de Sandro Munari (vencedor do Rali Vinho do Porto de 1976).

    Z.F. Barros

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  4. MAKE LOVE, NOT WAR.

    "I want you to make love, not war. I know you've heard it before" (John Lennon, 1973, disco Mind Games).
    Portanto, no nosso tempo de liceu o slogan já era batido. Diz-se que foi usado pela primeira vez, em 1963, pelo polemista sexual Gershan Legman. Mas, a frase permanece mais ou menos popular até hoje.

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